Primeiro, como em tudo o resto, temos a ideia fixa do que queremos. No meu caso, sabia exactamente o que queria. Depois há a parte de ver e experimentar coisas novas. No fundo, quando já nos começamos a sentir verdadeiras árvores de natal, decidimos pela opção que, para além de primeira, é a mais indicada. Com o corte que mais nos favoresce, com a simplicidade que nos caracteriza e com aquele promenor exuberante acabamos por comprar aquele! É com aquele, que comprei, que me vejo todos os dias, esperando pela primeira prova e duvidando dele mesmo! Nasce aqui a confusão. Será que é mesmo o indicado?! Hm... tem de ser!
Isto para que percebam o conflito de vontades e sentimentos que um pedação de tecido (sim, os vestidos de noiva são coisas monstruosas) faz numa podre noiva. No entanto não vejo a hora de o ver assim..
Penturado.
Cheio de personalidade e importancia. Único e inigualavel. Carissimo e inútil.
Assim são os vestidos.
Assim é o meu vestido.
*Fotografias de LemonLime e Marie Labbancz
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