quarta-feira, 19 de maio de 2010

26Março'10 ao pormenor: Desejos

Hoje vou mostrar-vos o que fizemos para substituir o tradicional livro de honra. De inicio pensamos mesmo fazer um livro, seguindo a mesma linha do material gráfico. Aproveitávamos o facto de sabermos fazer encardenações e o resultado seria com certeza único. Mas um livro de honra, é sempre um livro de honra por muito original e diferente que seja. Sabemos que muita gente fica retraída quando se vê de frente a uma folha branca de um caderno enorme. Sabemos também que outros tantos lêem mensagens já escritas para se inspirarem. Em suma, não queríamos que nenhum destes factores fossem uma má influencia na hora de desejar coisas boas.

Então, decidimos fazer algo mais versátil. Deixar mensagens, desejar coisas boas, escrever uma palavra para quem se gosta é sempre especial e fazê-lo de forma discreta e individual foi a nossa preocupação. No fundo, cada um dos convidados pegou num pedacinho de papel, que neste caso eram pequenos napperons (para dizer a letra com a careta) e escreveu aquilo que achou por bem.


De inicio foram as crianças que quase acabaram com o stock de napperons. Depois, com o decorrer da festa um ou outro convidado arriscava a colocar o papelinho na caixa, já repleto de coisas boas. Na verdade não vimos muita gente a aderir ao improvisado livro de honra. Mas grande foi a surpresa quando no dia seguinte abrimos a caixa e encontramos tudo de bom que se possa desejar. Um monte de papeis cuidadosamente dobramos onde os nossos amigos e familiares escreveram aquilo que lhes ia na alma. Confesso que o mais inesperado e especial foi o da D. Maria José.


Nem do famoso amendoin se esqueceram! 
Ah.. a caixa comprei-a aqui.