Então, decidimos fazer algo mais versátil. Deixar mensagens, desejar coisas boas, escrever uma palavra para quem se gosta é sempre especial e fazê-lo de forma discreta e individual foi a nossa preocupação. No fundo, cada um dos convidados pegou num pedacinho de papel, que neste caso eram pequenos napperons (para dizer a letra com a careta) e escreveu aquilo que achou por bem.
De inicio foram as crianças que quase acabaram com o stock de napperons. Depois, com o decorrer da festa um ou outro convidado arriscava a colocar o papelinho na caixa, já repleto de coisas boas. Na verdade não vimos muita gente a aderir ao improvisado livro de honra. Mas grande foi a surpresa quando no dia seguinte abrimos a caixa e encontramos tudo de bom que se possa desejar. Um monte de papeis cuidadosamente dobramos onde os nossos amigos e familiares escreveram aquilo que lhes ia na alma. Confesso que o mais inesperado e especial foi o da D. Maria José.
Nem do famoso amendoin se esqueceram!
Ah.. a caixa comprei-a aqui.
1 comentário:
és linda.
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